Fruir o ar, reter o brilho-Moledo
- Ana Ramos
- 15 de fev. de 2018
- 1 min de leitura
Atualizado: 3 de nov. de 2018
Pelas ruas da aldeia de Moledo, concelho da Lourinhã, onde o misterioso antigo se mescla com o mais efusivo moderno e onde as rugas do tempo se encontram a cada virar de esquina, ali se fizeram “poemas” gráficos e pinturas, ao sopro do ar agreste e cheiro do planalto, em locais onde fosse possível poisar a vista, as folhas, os cadernos e demais materiais, para que, a cada cruzamento de pedras, moitas e esquinas se pudesse reter e riscar o brilho e a cor da encantadora paisagem.
Foi assim no dia 4 de Fevereiro passado, em mais um Encontro Oestesketchers (o 14º), que ajudei a organizar e onde participei. E porque não ficou tudo conhecido, teremos que lá voltar em dia de brilhos mais intensos e deslumbrantes.
Este foi o cartaz do evento, composto graficamente por Bruno Vieira e com imagens de minha autoria.

Aqui ficam os desenhos que as minhas mãos gélidas e trémulas conseguiram fazer nesse dia, entre muros de tijolo ou de pedra…



Mais alguns dos dias antecedentes, que me permitiram “banhar” nas cores desta característica aldeia do Oeste português.


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